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Investigação distancia Assange de uma das acusações sexuais

Polícia não encontra DNA do ativista em camisinha que teria sido rasgada durante relação

                                      
Um relatório de 100 páginas sobre os casos de estupro supostamente cometidos por Julian Assange revela que o criador do Wikileaks pode mesmo ser inocente. Advogados do ativista disseram que uma camisinha adotada pela acusação como peça chave para incriminá-lo sequer foi usada por ele.
Duas mulheres acusam Assange de tê-las violado sexualmente; uma diz que ele rasgou o preservativo durante a relação, já a outra teria sido estuprada enquanto dormia. Mas a camisinha rasgada foi avaliada por duas equipes forences e nenhuma delas encontrou traços do DNA de Assange, segundo o Daily Mail.
Os investigadores descobriram que ele usou um outro, mas este foi apresentado pela segunda mulher. Para os advogados de Assange, parece ter algo falso nas declarações das duas mulheres, ainda mais porque o relatório mostra que, durante um interrogatório policial, a segunda suposta vítima disse que não se importaria com o uso do preservativo.

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